Sim, somos todos frutos de uma geração coca-cola que ainda tem muito gás para dar, mesmo sabendo que o mundo anda tão complicado e, há tempos, pais e filhos se chocam como metal contra as nuvens buscando a perfeição em seus relacionamentos. 
Sempre nos perguntam: Que país é esse? Sempre batemos o pé e damos a mesma resposta porque desde o descobrimento do Brasil (que aliás não foi descoberto porque índios aqui já viviam), e ainda assim somos incompreendidos. Mas, graças as letras do Poeta que morreu para nos salvar da incompreensão, assim como os anjos salvaram Daniel na cova dos leões, tornou-se então a fonte do espirito adolescente. Dessa forma, fomos honrados com a possibilidade de melhor compreender o nosso país, com essa "luz" que recebemos de uma pequena Legião no momento apenas com seus quatro integrantes que surgiu na central do Brasil e que hoje vivemos todos em uma só legião, que em se tratando de fãs e banda somos a maior e a melhor de todos os tempos. 
Então nos disseram: Vamos fazer um filme! Esse, com certeza seria Faroeste Caboclo, uma longa e empolgante comédia romântica que para sua estréia, convidaríamos dezesseis ou vinte e nove amigos de sete cidades diferentes. 
Não importa o número, o importante é que lá estivessem presentes o Maurício, Andréa Dória, Clarice, Mariane, Leila, Natália, Eduardo e Mônica e até mesmo o Dado Viciado. 
Mas amanhã, quando o sol bater na janela do seu quarto e eu ver que ainda é cedo, vou subir ao monte castelo para ver o vento no litoral balançar os barcos, e cuidar da minha fábrica de giz, até fazer o meu passeio da boa vista para a montanha mágica e então poder provar que a canção do senhor da guerra possa ser considerada uma música urbana digna de homenagear uma metrópole. 
E quase sem querer, me escondo como as plantas embaixo do aquário para escrever minha música de trabalho ouvindo uma música ambiente sobre uma certa l'avventura que farei na minha viagem até a via láctea, e que depois será transferida para o livro dos dias, que também registrará a trágica história de uma forte tempestade que resultou no fim para as flores do mal que só conseguiram nascer novamente em uma outra estação onde as pessoas desconhecem o verdadeiro valor da vida e não sabem o que é viver, apenas existem. Mas, confiando em DEUS com seu sagrado coração a gente consegue acreditar na vida novamente, pois "Quem credita sempre alcança." 
"Aloha", todos vão nos ouvir dizer que a LEGIÃO URBANA não foi tempo perdido, e só por hoje e por tudo isso será, um dia perfeito!

(Texto escrito por “Legionária”. https://aki.tem.lu.zip.net/)